Avaliação e Classificação de Feridas
Avaliação e Classificação de Feridas: Como é feita e por que é importante
O cuidado adequado de uma ferida vai muito além da troca de curativos. Para garantir uma cicatrização eficaz e segura, é essencial realizar uma avaliação detalhada da lesão e do paciente. Esse processo permite compreender a causa da ferida, identificar possíveis complicações e definir o melhor tratamento.
Como é feita a avaliação de feridas?
A avaliação inicial começa com a coleta de informações sobre o paciente, incluindo:
Histórico de saúde: doenças pré-existentes (como diabetes, hipertensão, problemas circulatórios).
Estado nutricional: a falta de nutrientes pode atrasar a cicatrização.
Aspecto psicológico: fatores emocionais também influenciam na recuperação.
Em seguida, a avaliação da lesão leva em conta:
Tempo de surgimento: se a ferida é aguda ou crônica.
Localização: em qual parte do corpo está.
Tamanho e profundidade: fundamentais para acompanhar a evolução.
Cor e aspecto do leito da ferida: indicam o estágio da cicatrização.
Odor: pode sinalizar presença de infecção.
Classificação das feridas
Após a avaliação, a ferida pode ser classificada de diferentes formas:
Quanto ao tempo de cicatrização:
Agudas: surgem de forma repentina e cicatrizam dentro do prazo esperado.
Crônicas: demoram mais de 6 meses para cicatrizar e geralmente estão ligadas a doenças de base.
Quanto à profundidade:
Superficiais: atingem apenas camadas externas da pele.
Profundas: podem alcançar músculos, ossos ou tendões.
Quanto ao tipo de lesão:
Abertas: quando há rompimento da pele.
Fechadas: quando não há rompimento, como em hematomas.
Quanto à gravidade:
Simples: apresentam menor risco de complicação.
Complexas: têm maior chance de infecção e podem evoluir para crônicas.
Tipos de feridas agudas
As feridas agudas podem ser classificadas de diferentes maneiras:
Superficiais: atingem apenas a epiderme ou a derme.
Profundas: alcançam músculos, tendões, ossos ou articulações.
Abertas: quando há rompimento da pele, aumentando o risco de infecção.
Fechadas: quando não há rompimento da pele, como no caso de hematomas.
Simples: leves e com cicatrização rápida.
Complexas: apresentam maior risco de infecção e podem evoluir para feridas crônicas.
Por que a avaliação correta é essencial?
A avaliação e classificação adequadas permitem ao profissional definir o tratamento ideal, escolher o curativo mais indicado e acompanhar a evolução da cicatrização. Sem essa etapa, o risco de complicações, como infecções e atrasos no fechamento da ferida, é muito maior.
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